Carol, Fofão, Sheilla, Mari, Paula Pequeno, Sassá, Jaqueline, Thaísa, Walewska, Fabiana, Fabi, Valeskinha e, principalmente, Ketleyn e Natália.
Mulheres do Brasil. Atletas, daqui, que fizeram o inédito.
A olimpíada mais feminina, do ponto de vista canarinho, foi essa.
Nunca uma mulher brasileira havia conquistado uma medalha em um esporte individual.
Pois tome!
A China viu Ketleyn Quadros tomar o bronze pra si no judô, e viu também Natália Falavigna medalhar bronzeado no taekwondo.
Essa coisa de que luta é para homens caiu por terra - ou tatame? - nesses Jogos.
O porém continua sendo o que já é batido: tudo feito feito sem planejamento adequado, tudo muito alheio às medidas governamentais, até porque quase não existem.
E quanto aos doze primeiros nomes da lista do início do texto, o blogueiro diz o seguinte: país do futebol que nada! Como negar o voleibol? Como não aceitar a excelência dessas meninas?
Único esporte que, na prática, possui planejamento de base aqui por essas bandas.
Esse post é todo dedicado à mulheres atletas do Brasil, com grandes, imensas e orgulhosas lembranças à nossa verdadeira seleção de futebol.
Quem do lado macho dos campos joga mais que Marta? Eu não sei, sinceramente.
Mas como quem voz fala passou a gostar deveras de vôlei...
Uma hora da manhã - daqui a pouco! - o negócio é o seguinte: bola no chão dos americanos e, claro, Giba neles, rapaziada!
Obs: E as unhas, cadê?
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