O grande Bob Marley pregava o amor como o caminho da salvação para a humanidade.
Bob Marley era da Jamaica.
O amor da música de Marley norteia o caminho de muitos - se não o faz, no mínimo, deveria.
Além disso, a Jamaica é o país mais rápido das pistas olímpicas.
Usain Bolt, ouro, e Shelly-Ann Fraser, ouro, e Sherone Simpson, prata, e Kerron Stewart, prata, são da Jamaica.
O Caribe respira amor e velocidade.
Amor pregado pela música e a velocidade mostrada em 9s69 - feito de Bolt - e 10s78 - feito de Fraser - nos 100m rasos.
A Jamaica prega, por ora, o amor mais rápido do mundo.
Pouca coisa? Não!
O primeiro porém: o famigerado doping.
Suspeitas pairam sobre Usain Bolt. A maneira como terminou sua prova - braços abertos, soco no peito e um baita sorriso, antes mesmo de ultrapassar a linha de chegada. Estranho realmente.
Mas será que o homem dos 9s69 correu dopado?
Esse é um porém muito grande. Tão grande que assusta. E ele ainda correrá os 200m rasos, prova na qual é mais do que favorito.
Espera-se, apenas - e não que isso seja pouco- que tudo isso seja especulação. Mas também, obviamente, o blogueiro preza pela limpeza no esporte. Tudo o que é injusto e trapaça deve ser proibido.
Mas o segundo porém está ao lado de Bolt: ainda não se provou nada.
E o resumo dessa prova se dá pela seguinte frase e/ou contestação: o amor - lento à primeira vista - de Bob Marley foi absurdamente acelerado por seus compatriotas em Pequim.
A velocidade do amor cresceu.
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