Recepção do líbero Alan, levantamento de Marlon, e ataque fulminante do central Eder: ponto brasileiro!
França zero, Brasil três.
Com cara nova e com Nalbert em quadra - notícia mais que boa - a seleção de Bernardinho mostra um trabalho que, para leigos em vôlei (olha aqui a mão erguida!), é surpreendente.
Porém, surpreende cada vez menos.
Campeão de tudo o que é possível, nosso vôlei não conta com apenas uns 13, 14 bons jogadores, e sim com toda uma estrutura, desde as categorias de base, e com uma comissão técnica atenta a novos talentos.
Medalha certa nas olímpíadas!
Agora, pensemos...
Estrturação desde as categorias menores?
Trabalho sério para as olimpíadas?
Mesmo com esse belo exemplo, existem pessoas que fazem tudo às avessas.
E aí, serviu a algúem essa carapuça?
crédito da imagem: divulgação/FIVB
Obs.: Nossa "reportagem" não encontrou ninguém que quisesse dar declarações sobre a situação da seleção olímpica (?!) de futebol do Brasil.
Um comentário:
Amanhã entrego o meu documentário, daí então férias!
Estamos precisando mesmo, não é? hahaha
Passando pra dar uma lida e deixar um alô.
Um abraço parceiro!
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