A polêmica referente ao gol da vitória do Cruzeiro diante do Vasco foi liquidada.
Como assim?
Pois é isso mesmo.
Dos inteligentes sempre vêm coisas boas.
Hoje pela manhã isso se confirmou uma vez mais.
Paulo Vinícus Coelho nos fez esse enorme favor e terminou, simples e sucintamente, com as discussões que ainda (!) poderia render o tal gol dos mineiros:
Licença para matar
Ok, ok,Wilson Souza de Mendonça agiu certo ao marcar tiro livre indireto no lance de Tiago.
A regra dá a ele essa permissão. Aliás, na regra do futebol chama-se interpretação.
Pois há duas no lance em questão. Uma, aquela que não permite condenar o árbitro.
Ao tocar a bola com as mãos, numa bola em que ele poderia usar os pés (interpretação), Tiago renuncia a tocá-la de novo.
Daí, marca-se tiro livre indireto.
A outra:
Tiago fez a defesa em dois tempos.
Depois de escorá-la com as mãos, Tiago não joga com os pés.
Apenas segue o curso da bola até pegá-la com as mãos.
Se quisesse interpretar assim, Wílson Souza de Mendonça poderia, não poderia?
Sim, a regra dá a ele licença para matar.
Significa que não errou do ponto de vista do árbitro.
Do ponto de vista do bom senso, essa qualidade lhe faltou.
Obs. O presidente interino do time curzmaltino, "Euvírus" Miranda (boa Kajuru!), organizará um pretesto contra a arbritagem. Mais uma para a lista de palhaçadas - para não dizer mais - desse cartola ultrapassado - novamente para não dizer mais.
crédito da imagem: Rodrigo Clemente/FolhaPress
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