quinta-feira, 29 de maio de 2008

Carta ao Pai e ao herói

Pai do Céu, perdoai esses Seus filhos cujos pensamentos são tão terrenos, cujas cabeças são tão fúteis que se tornam, pouco a pouco - salva a esperança dos tolos -, incapazes de se reconhecerem como mortais frente aos hérois, também terrenos é verdade, mas esses sim, tão perto (!) da imortalidade.

Fazei, Pai, com que as cabeças e os pensamentos de Seus filhos se voltem (nem que seja por poucos momentos) para a figura de seus heróis. Que sejam mais humildes, que sejam sabedores da grandeza dos outros, Pai.

Ajudai-vos.

...

A dívida que os brasileiros temos com Gustavo Kuerten é algo sem fim.

Guga, meu bom, há de chegar o dia em que sentarás em seu trono heróico, em que sentirás em seus devotos o carinho que lhe és de direito.

Ei de ser, meu Pai - e esse blogueiro fala por todos que sabem de suas falhas -, mais atento aos meus heróis.

Serei, na medida que posso, mais devoto daqueles que merecem.

Serei, tanto quanto o meu eu permitir, solidário com os que me deram tanto!

Guga, saibas que serás nosso herói para a eternidade, e, tal qual o Divino, perdoes os fracos (nós, o resto) pela indiferença terrena ao imortais, como tu.

Obs: O Guga vale dois posts sim, ok, camaradas?


2 comentários:

Anônimo disse...

amém!

Flávio Lobo disse...

Como dirias, o Guga é sinixxxtro